21 de novembro de 2024

Cultura: 50 anos do disco The Dark Side of de Moon

Em 1973 passei no concurso da CEB e com meu primeiro pagamento corri a uma discoteca para comprar o disco The Dark Side of de Moon, do Pink Floyd. Eu escutava o vinil quase todos os dias e, desde então, me tornei fã incondicional do grupo inglês. Ao longo da carreira da banda, comprei todos os discos e livros sobre o conjunto.

Em outubro de 2018, fui ao show do Roger Waters no estádio Mané Garrincha ao lado da minha filha, Heloisa Cristaldo, e do sobrinho Peter Peixoto. Foi uma noite inesquecível. Os detalhes da apresentação foram impecáveis, desde a quantidade de caminhões que transportaram peças do cenário até o equipamento de som.

Minha filha, Heloisa Cristaldo, e eu (Acervo pessoal)

As críticas aos ex-presidentes Donald Trump (Estados Unidos) e Jair Bolsonaro (que viria a ser eleito naquele mês) deram a tônica do espetáculo. Foram muitos aplausos, coro de “ditadura nunca mais” e até mesmo vaias de fascistas que não sabiam que estavam ouvindo a banda errada – afinal de contas, a crítica ao sistema sempre foi a alma da banda inglesa. Abaixo, um pequeno vídeo do show:

No início desta semana, comemorou-se os 50 anos do antológico disco da capa com o prisma. Já li o livro sobre o disco que mudou a história da música e estou relendo para fazer uma resenha com os principais trechos da obra, que aqui vou publicar.

Sobre o autor

Helio Tremendani

Carioca, botafoguense e portelense, Hélio está vinculado à vida comunitária de Brasília e, em especial, do bairro Cruzeiro, desde que aqui chegou, em 1961. Ele é dono de um riquíssimo arquivo jornalístico e fotográfico, neste site publicados, que melhor ajudam a entender sobre a cultura e o esporte da ainda jovem capital da República.