5 de dezembro de 2025

Colunistas

Torcendo para que o samba volte logo à Avenida

Por Hélio Tremendani Hoje, Terça-Feira de Carnaval, seria o desfile das escolas de samba do grupo especial de Brasília. Durante mais de 50 anos, o nervosismo tomava conta dos mil e tantos componentes da Aruc. E eu, como diretor, presidente ou colaborador, tinha que manter a tranquilidade num dia e em momentos de extrema ansiedade e natural emoção. Não era …

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O lado triste do Carnaval de Brasília

Por José Cruz “A palavra de ordem das escolas de samba em Brasília é resistência e resiliência, resistir para existir” A capital da República entra no seu segundo ano sem o desfile das escolas de samba na Avenida. A mais expressiva manifestação cultural da música, da arte e de criatividade popular, incentivada e apoiada Brasil afora, em Brasília perde espaço. …

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Resistir para Existir

Por Hélio Tremendani A Avenida das Mangueiras, entre Cruzeiro Novo e Cruzeiro Velho, ganhou o alegre agito carnavalesco na tarde do último domingo (23/2), com o minidesfile de escolas de samba de Brasília, sem qualquer apoio financeiro público. Lá estiveram representações das nossas queridas coirmãs Acadêmicos da Asa Norte, Águia Imperial, Aruc, Capela Imperial, Mocidade do Gama, Bola Preta de Sobradinho …

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A tragédia e o jogo solidário

Por Ricardo Freitas Essa foto é de 1983, ou seja, tem 42 anos, quase meio século. O interessante é que não é apenas uma foto com jogadores de futebol, mas guarda no seu contexto outra informação importantíssima. Vamos por partes. Inicialmente, temos aí atletas que participaram der um jogo amistoso em que a Seleção de Brasília venceu a de Santa …

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As alegrias de Vareta e a tristeza um carnavalesco

Por Hélio Tremendani e José Cruz             “Ex-favelado, eterno carnavalesco, compositor, radialista aposentado, Mestre de Cerimônia da Aruc, enfartado, amputado, vice-presidente do Clube Naturista Planat Central. Muito prazer, Wellington Campos, mas pode me chamar de Vareta”. Em tempos de Rei Momo, Vareta conta sobre a alegria que já dominou o Carnaval brasiliense e a tristeza de agora, quando a capital da …

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As histórias do Marreta

Por Hélio Tremendani e José Cruz Uma lesão no joelho tirou o cearense Raimundo Ribeiro dos campos do futebol. Aos 20 anos, ele veio para Brasília, integrou-se ao esporte e criou “A Pelada do Marreta”, promoção anual que encerra a temporada de futebol na cidade. Aos 85 anos, ele contribui para recuperar e preservar a memória do esporte na Capital da …

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Jamir Carlos Garcez

Por Prof. Francisco Xavier e atleta olímpico Joilto Bomfim Jamir Carlos Garcez, nasceu no dia 4 de dezembro de 1961, no povoado de Mesquita, comunidade remanescente de quilombo, município da Cidade Ocidental-GO, este território tem quase 300 anos de história. Filho de Dona Ana Magalhães e o Sr. Pedro Garcez, em uma família de 5 irmãos ele é o mais …

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Desporto Universitário I

Desporto Universitário (I): O esporte universitário na capital federal divide-se em quando só havia UNB e após o surgimento das outras universidades (68). Regido pela FAUnB, nasce em 1968 a Federação Atlética da Universidade de Brasília, reformulando seus estatutos para que outras instituições de ensino superior também pudessem participar, desvinculado-se da UnB em 76, mudando para a Federação Atlética Universitária …

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Peladeiros de todos os tempos, amigos para sempre

Por José Cruz Recuperar a memória do esporte exige paciência na busca de personagens; e não se contam histórias ouvindo somente campeões ou bem-sucedidos atletas. Leiam que belos exemplos encontramos com quem viveu o futebol peladeiro, lá nas origens de Brasília Boas lembranças daqueles tempos do futebol amador – em que muitos se tornaram profissionais – são contadas, também, por hoje …

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