21 de novembro de 2024

Cultura

O legítimo berço musical de Brasília

Por Hélio Tremendani e José Cruz A cada novo depoimento para se construir a memória da cultura e do esporte em Brasília, fica clara a importância pioneira da região do Cruzeiro – antiga Gavião – nesse contexto. E, o mais interessante, a cultura artística-musical que nesse bairro se desenvolve até hoje tem origens, também, na capela e na Lira Infantil …

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MÁRCIA TAUIL: de todas as Bossas e todos os Sambas

Por Hélio Tremendani e José Cruz A mineira Márcia Soraia Tauil Braga Zamarian, cantora, compositora, produtora e professora de canto, nasceu no Dia do Samba, 2 de dezembro. Sem dúvida, é um privilégio vir ao mundo com a marca registrada da nossa mais envolvente manifestação artística-musical. São coincidências do calendário materno, mas, a bem da verdade, Márcia conviveu desde criança com …

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Com o Samba na alma e no coração

Por Hélio Tremendani e José Cruz Kris Maciel, uma das potentes e valorizadas vozes do samba e da MPB, com marca registrada candanga, não tem dúvidas: Fui concebida ouvindo música. Depois, enquanto crescia, segui ouvindo samba, principalmente, com minha avó e meus pais. Tenho discos de escola de sambas desde aqueles tempos até hoje”, diz Cristiane Nascimento Maciel, a Kris, …

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Exposição fotográfica conta 63 anos de história da Aruc

O Instituto ARUC Cultural lançou no dia 16 de outubro a exposição “Aruc, Patrimônio Cultural do Distrito Federal”, na Galeria do Espelho D’água da Câmara Legislativa do Distrito Federal. A exposição permanecerá na CLDF até o dia 31 de outubro. A cerimônia também abriu a programação do aniversário de 63 anos da ARUC. A exposição é composta por 36 painéis …

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Os 63 anos da ARUC na visão de um cruzeirense pioneiro

Por Hélio Tremendani, em depoimento a José Cruz Hélio Tremendani chegou em Brasília em 1961, quando tinha nove anos. O pai, João Mello dos Santos, funcionário da Câmara dos Deputados, veio transferido do Rio de Janeiro. Era uma época em que milhares de cariocas aqui desembarcavam para que a máquina pública do governo continuasse a sua rotina na nova Capital …

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Léo Benon, do esporte ao cavaquinho: um show de transição

Por Hélio Tremendani e José Cruz Aos 41 anos, o brasiliense Léo Benon passa a integrar a galeria de personagens da memória da cultura do Distrito Federal. Por merecimento, com certeza. Mestre em Música pela Universidade de Brasília, a carreira de Léo nessa arte começou quando tinha 15 anos. Para isso, ele desistiu do futebol com os amigos para se …

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Capital Federal recebe a exposição “Aruc, Patrimônio Cultural do Distrito Federal”

O Instituto ARUC Cultural realiza a Exposição “Aruc, Patrimônio Cultural do Distrito Federal”. A iniciativa aprovada pela Lei Paulo Gustavo, com o processo nº 00150-00006831/2023-67. O lançamento da Exposição ocorrerá no dia 16 de outubro, a partir das 19h, na Galeria do Espelho D’água da Câmara Legislativa do Distrito Federal e abrirá a programação do aniversário de 63 anos da …

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A voz feminina da “Casa dos Bambas”

Por Hélio Tremendani e José Cruz “Foi, durante muitos anos, uma das principais vozes da noite brasiliense, apresentando o seu canto nos melhores espaços da cidade”. Angela Regina Silva desenvolveu o DNA musical da família e marcou época em memoráveis shows  das noites de Brasília. Angela Regina lembra nome de cantora. Faz sentido. Inclusive, porque ela teve uma família intimamente ligada a instrumentos musicais e …

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A Família da “Casa de Bamba”

Por Hélio Tremendani e José Cruz Quando desembarcou em Brasília com a família, em 1963, vindo do Rio de Janeiro, Alex, então com seis anos, foi morar no mais carioca dos bairros da Capital da República, o “Gavião”, hoje “Cruzeiro”, reduto da música e do samba, em especial, e onde morou a consagrada cantora e compositora Cássia Eller. Hoje, com 67 …

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O Carnaval, a censura e o medo dos foliões

Por Hélio Tremendani A história que vou contar é real, aconteceu mesmo e dela participei no olho do furacão. Ocorreu nos tempos da ditadura militar, jornalisticamente conhecidos como “anos de chumbo”, devido à dureza do regime, que os militares sintetizavam como do “prende e arrebenta”. O fato começou em 1977 e terminou em 1988, mais de 10 anos depois de …

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